segunda-feira, 4 de abril de 2011

Caravana do PSOL - Marinor visita Santarém


A senadora Marinor Brito líder do PSOL no senado federal participou na quinta (31) da Assembléia Popular das Águas, em Santarém/PA (807 km de Belém), organizada pela União dos Estudantes do Ensino Superior de Santarém (UES) e Frente em Defesa da Amazônia (FDA).
A Assembléia contou com representantes de diversos movimentos sociais ligados à defesa do meio-ambiente, entre eles, o Xingu Vivo Sempre, Movimentos dos Atingidos por Barragens e sindicalistas do SINTEPP (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará). Na pauta de discussão, temas relacionados as conseqüências sócio-ambientais da implantação de hidrelétricas no rio Tapajós.
Em discurso, a senadora Marinor Brito demonstrou preocupação com o que pode vir a acontecer nos próximos dez anos na região amazônica se os projetos do governo federal forem implantados à risca como já sinalizaram membros do governo anterior de Lula e do atual da presidenta Dilma Rousseff.
- Pelo planejamento do governo federal até 2021 serão construídas dez usinas hidrelétricas na Amazônia, sendo que sete no Pará e pelo menos duas, tendo como local de implantação o leito principal o Rio Tapajós, atingindo Santarém, disse. E completou:
- Para nós do PSOL a questão energética é fundamental e estratégica para o desenvolvimento de qualquer país sério, democrático e que tem por finalidade maior melhorar a vida do povo pobre e sofrido. Por isso, nos causa total desconfiança a forma antidemocrática e sem nenhuma discussão com as populações envolvidas e que habitam importantes faixas de terras e as margens dos nossos rios, como o Tapajós, Xingu, Madeira e Amazonas ficarem de fora dos debates sobre a implantação de hidrelétricas na Amazônia - ressaltou.

A matéria completa está no Blog da Marinor.

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