terça-feira, 31 de maio de 2011

Na mira da mídia - Falsificações e "laranjas" em licitações na Assembleia

Na mira da mídia 2 - Educadores exigem Plano de Cargos já



A voz do profeta - Dom Pedro Casaldáliga: Crimes na PA são fruto da impunidade

Da Folha de São Paulo

Mais um episódio da guerra no campo. Assim Dom Pedro Casaldáliga define o assassinato dos líderes extrativistas José Claudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, ocorrido na semana passada no Pará.
Fundador da Comissão Pastoral da Terra e do Conselho Indigenista Missionário, o bispo ganhou notoriedade internacional ao denunciar brutalidades de madeireiros, policiais e grandes proprietários rurais no período da ditadura militar.
Agora, aos 83 anos, o bispo emérito de São Félix do Araguaia (MT) segue fazendo o seu diagnóstico do país.


Folha - Qual o significado do duplo assassinato no Pará?
Pedro Casaldáliga -
A morte de José Claudio e da Maria do Espírito Santo não é um fato isolado. É mais um episódio da guerra no campo. É fruto da impunidade e da corrupção marcantes sobretudo no Pará, campeão em violência no campo, em desmatamento e queimadas.

Qual é a situação dos conflitos agrários?
Simplificando, com uns traços panorâmicos, poderíamos dividir o nosso Brasil em três. Primeiro, o Brasil hegemônico, que está a serviço do agronegócio, depredador, monocultural, latifundista, excluidor dos povos indígenas e do povo camponês. Fiel à cartilha do capitalismo neoliberal. Uma oligarquia política tradicionalmente dona do poder e da terra.

Quem fica do outro lado?
O povo da terra indígenas, camponeses da agricultura familiar, ribeirinhos, extrativistas, sem terra consciente de seus direitos e organizado em diferentes instâncias de sindicato, de associação e respaldado por grupos militantes solidários do movimento popular, das pastorais sociais, de intelectuais e artistas, de universitários, de certas ONGs.

Quem é o terceiro grupo?
É uma maioria média desinformada ou mal informada, que não vincula as lutas do campo com as lutas da cidade, no dia a dia da sobrevivência. Que não percebe ainda que a reforma agrária é uma luta de todos.

Qual é o papel do Estado?
O Estado continua omisso frente a três grandes dívidas: a reforma agrária, a política indigenista, a política doméstica e ecológica do consumo interno.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Na mira da mídia - Caos na saúde em Belém: pedaço de forro desaba sobre paciente


Para ler melhor, clique sobre a imagem.

Escândalo da ALEPA: O PSOL no ato contra a corrupção

Mandato em Movimento - Edmilson participa de congresso de educadores do Marajó

Na chegada a São Sebastião da Boa Vista, Edmilson foi recepcionado por lideranças do PSOL

Edmilson falou para cerca de 200 delegados do VII Congresso Regional do Sintepp - Marajó, neste sábado, 28

Os sindicalistas marajoaras sabem que podem contar com um mandato de luta

domingo, 29 de maio de 2011

Hoje é dia de festa - Vamos dar um abraço no Edmilson


Quem tem irmãos de sonho e de luta está sempre em boa companhia.
Vamos dar um caloroso abraço no Edmilson em uma festa popular, com muita música e alegria.
Vai ser na sede do Rancho, a partir das 12h.
Para descobrir como se chega no Rancho, clique aqui.

Na mira da mídia - Lista revela políticos donos de rádio e TVs


Da Folha de São Paulo


Classificado de "caixa-preta", o cadastro dos donos de rádios e TV no país -onde estão os nomes de 56 deputados e senadores que são sócios ou têm parentes no controle de emissoras- passará a ser divulgado em caráter definitivo pelo Ministério das Comunicações.
O mapa, antiga reivindicação de entidades que tentam fiscalizar o setor, estará disponível a partir de amanhã na página do ministério (www.mc.gov.br) e pode ser acessado no site daFolha.com (www.folha.com).
A lista, obtida pela Folha, já teve uma primeira versão divulgada em 2003, no governo Lula, mas foi retirada do ar logo em seguida por conta de pressões de políticos contrários à divulgação.
Pela legislação, o político pode ser sócio de rádio ou TV, mas não pode exercer cargo de diretor. A principal crítica é o uso das emissoras para alavancar candidaturas e prejudicar adversários.
O ministro Paulo Bernardo (Comunicações) chegou a defender a proibição de que políticos sejam sócios de emissoras, mas a aprovação dessa ideia é considerada inviável politicamente.
A publicação do cadastro faz parte de um conjunto de medidas a ser baixado pelo governo para combater irregularidades na área. Entre elas, o uso de laranjas para esconder o verdadeiro dono com o objetivo de venda posterior da concessão, como revelou a Folha em março.
"A publicação da lista vai dar transparência ao setor e combater a atuação de aventureiros, que usam laranjas só para lucrar com o negócio", afirmou o ministro.
Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) disse que a divulgação "abre a caixa-preta" do setor e forçará quem está na "clandestinidade a se regularizar".

Veja lista de sócios e diretores de rádios e TV
folha.com.br/111481

Belém, 400 anos - 1906: a cidade-monumento em expansão

Catedral e panorama da praça (tomada da casa do bispo)

Doca do Ver-o-Peso (vista da Bolsa)

Vista geral da Praça Batista Campos

Panorama da Praça da República (lado posterior)


Fonte: Relatório de Governo 1906, editado por Philippe Renouard, Paris.

sábado, 28 de maio de 2011

Companheiro de lutas e de sonhos - Dia 29 vamos dar um abraço no Edmilson

O povo marcha contra a corrupção - Cenas de um dia histórico

Edmilson à imprensa: um dia para ficar na história do Pará

Famílias inteiras na caminhada contra a corrupção, pela vida, pela paz

Edmilson com a senadora Marinor, o PSOL esteve em peso na caminhada

Edmilson com ex-senador José Nery e a presidenta do PSOL, Araceli Lemos

A marcha que reuniu milhares de pessoas foi só o primeiro passo

O abraço carinhoso de um povo que sabe em quem confiar

Uma lembrança para guardar: o dia em que o povo disse não à corrupção

Aula prática de cidadania: as crianças nascem para viver num mundo sem a roubalheira do patrimônio público



Fotos: Assessoria de Imprensa

Ética na política - Contra a corrupção, pela CPI, já

Autor do requerimento que pede a instalação de uma CPI para apurar as fraudes na Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), o deputado estadual Edmilson Rodrigues parabeniza a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PA) pela iniciativa de realizar um ato público contra a corrupção. Para o líder do PSol, o evento será um ato cívico do povo, que não quer mais ver farra com dinheiro público. “Esse ato público é mais do que uma pressão popular para a instalação da CPI. Tem um caráter pedagógico, pois afirma valores importantes para a construção de uma sociedade mais justa e feliz, como a honestidade e a ética na gestão de recursos públicos”, disse o deputado.
Segundo Edmilson, o ato de iniciativa da OAB já conseguiu a adesão de diversas entidades e setores sociais, numa demonstração clara do descontentamento da população com o fato da maioria dos deputados estaduais ainda não terem assinado a CPI e garantido uma investigação profunda, conduzida por aqueles que foram eleitos pelo povo. “Quem não assinar a CPI terá que se explicar juntos a seus eleitores, que estão indo às ruas para cobrar uma postura de coragem dos deputados, no sentido de garantir que as investigações sejam profundas e puna os culpados”, ressaltou o deputado, que já conseguiu reunir 11 assinaturas. Além do PSol, também assinaram o requerimento, os deputados das bancadas do PT, PV e PPS. Faltam apenas três assinaturas.
A expectativa da OAB-PA é que a "Caminhada Contra a Corrupção, Pela Vida, Pela Paz", que a Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Pará (OAB-PA) reúna mais de 15 mil cidadãos cansados de assistir a sucessivos casos de corrupção e de conviver com a impunidade no Pará. A concentração está programada para as 8h30, em frente à sede da OAB, na praça Barão do Rio Branco, bairro da Campina. Os milhares de manifestantes deverão seguir até a Assembléia Legislativa do Pará (Alepa).
Na ocasião do ato, será lido um requerimento a ser protocolado pela OAB-PA no Ministério Público do Estado (MPE), que pede ao poder Judiciário providências severas contra os responsáveis pelas contratações de funcionários fantasmas e pelo desvio de dinheiro público na Alepa, palco de fraudes estimadas em até R$ 60 milhões nos últimos anos

Mídia - A tropa de choque da corrupção ataca novamente

Com medo das investigações, a turma da maracutaia mobiliza a tropa de choque


Quem se der ao trabalho de ler o Diário do Pará de hoje (28), vai encontrar uma matéria recheada de ataques ao deputado Edmilson, na qual o vereador José Scaf, não por coincidência da bancada do PMDB na Câmara de Belém, repete a surrada acusação de que o ex-prefeito teria impedido, na Justiça, a realização de CPIs.
Esses ataques, porém, não são nenhuma novidade, já que há semanas isso vem se repetindo como parte de uma campanha para intimidar os que defendem a instalação da CPI para apurar a roubalheira na Alepa.
Em nota de sua assessoria de imprensa, o deputado do PSOL desmente categoricamente o vereador e aponta os reais interesses que estão por trás desse tipo de manobra subalterna.
Eis a nota na íntegra:

"Acerca das declarações do vereador José Scaff (PMDB), o deputado Edmilson Rodrigues, líder do PSOL, por meio de sua assessoria de imprensa, tem a declarar:

1. Como é de conhecimento público, durante seu mandato como prefeito de Belém (1997-2004), o ex-prefeito Edmilson não contou com maioria na Câmara Municipal. Portanto, a oposição pode realizar, sem qualquer constrangimento, todas as CPIs que se encontravam nos limites estabelecidos pela Constituição.

2. Se algumas CPIs sofreram embargo da Justiça, foi por não observarem os mínimos requisitos legais. Ressalte-se que o Judiciário, como um Poder independente, agiu sempre dentro de suas prerrogativas legais.

3. As acusações levianas do vereador do PMDB fazem parte de uma campanha para tentar intimidar os que defendem a apuração da roubalheira que durante anos sangrou os cofres da Alepa. Em relação ao deputado Edmilson esse tipo de manobra é pura perda de tempo. O deputado do PSOL não recuará de sua luta pela instalação imediata da CPI, que resulte na punição exemplar de todos os culpados, doa a quem doer. Neste sentido, seguirá dignificando os 85.412 votos que recebeu do povo paraense".


sexta-feira, 27 de maio de 2011

A hora é agora - Edmilson convida para caminhada da OAB contra a corrupção

Companheiro de lutas e de sonhos - Dia 29 vamos dar um abraço no Edmilson


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Oposição de esquerda - PSOL, um partido necessário para defender o Brasil

Vicente Salles - Um gênio sob a linha do Equador

Edmilson fez questão de levar seu abraço ao mestre Vicente Salles


Vicente Salles fala na abertura do V Encontro Associação Brasileira de Etnomusicologia (ABET)


Na terça-feira, 24, o professor Vicente Salles foi o homenageado na abertura do V Encontro da Associação Brasileira de Etnomusicologia (ABET), no centro de eventos da UFPa.
O deputado Edmilson fez questão de marcar presença e abraçar carinhosamente o grande mestre da cultura amazônica e mundial.
Vicente Salles, 79 anos, nasceu em 27 de novembro de 1931, no município de Igarapé-Açu, nordeste do Estado. Reside atualmente em Brasília. É jornalista, escritor e pesquisador. O interesse por literatura, música e folclore começou bem cedo. Seus primeiros trabalhos foram publicados no jornal A Província do Pará. Foi o poeta Bruno de Menezes quem apresentou a Vicente os grupos populares de Belém, batuques, pássaros e bumbás. Em 1954, Vicente Salles começou sua peregrinação pelo interior do Pará, pesquisando a história das bandas de música e carimbó. Ele colaborou com jornais e revistas nacionais e bacharelou-se em Ciências Sociais pela Faculdade Nacional de Filosofia.
Suas obras são referência obrigatória para todos que pretendam conhecer a fundo a alma dos povos da Amazônia.

Com informações do Instituto de Ciências da Arte da UFPa.


Fotos: Assessoria de Imprensa

Ética na política - Todos à caminhada contra a corrupção, pela vida e pela paz

Na mira da mídia - Omissão matou o casal, diz a família

Violência em toda a parte - Quem é que vai pagar por isso?


Ilustração de J. Bosco (O Liberal, 27/05/2011)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Companheiro de lutas e de sonhos - Dia 29 vamos dar um abraço no Edmilson

Escândalo da Alepa - Rombo milionário na folha de pagamento

Maré de Resistência - Edmilson alerta para os graves riscos com o novo Código Florestal

Edmilson participa de debate na UFRA sobre os impactos do novo Código Florestal




O deputado estadual Edmilson Rodrigues participou nesta quarta-feira, 25, de um debate acadêmico sobre o novo Código Florestal, aprovado por ampla maioria de votos, na Câmara dos Deputados, na última terça-feira, 24. O debate ocorreu no auditório da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), na mesa redonda “O Novo Código Florestal: Avanços ou Retrocessos?”, que teve como moderador, o magnifíco reitor da UFRA, Prof. Dr. Sueo Numazawa, que reforçou em seu pronunciamento os argumentos técnico-científicos apontados pelo deputado, que se posiciona contrário ao novo Código Florestal. “Conforme o professor Edmilson disse, aqui, o novo Código Florestal mostra muitas limitações e controvérsias, que precisam ser resolvidas”, disse o reitor, fazendo referência ao deputado Edmilson, que integra o corpo docente daquela instituição.


Edmilson destacou no início de sua fala o assassinato do casal de lideranças ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo foram mortos no dia da votação do novo Código Florestal. Os ambientalistas foram mortos por pistoleiros, com tiros na cabeça e no peito. Após citar vários pesquisadores do setor ambiental, o deputado e professor universitário, destacou a importância do saber científico estar voltado para a construção de um modelo de desenvolvimento que respeite o meio ambiente e o homem. “O saber técnico-científico deve ser utilizado para a construção de uma sociedade mais justa e feliz”, destacou.

O líder do PSol na Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) ressaltou que o território é um recurso que pode ser usado como um bem mercantil, a serviço dos grandes capitais, ou como um bem social, a serviço da melhoria de vida do povo. Crítico ao novo Código Florestal, Edmilson citou que dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) apontam que o desmatamento cresceu na Amazônia cerca de 43% nos meses de março e abril. “Os estudos mostram que isso é reflexo da aprovação do novo Código Florestal, que pretende anistiar desmatadores. Por isso, eles já aceleraram o desmatamento, acreditando na anistia que terão se for aprovado o novo Código do jeito que está”, disse Edmilson.

O deputado colocou seu mandato, mais uma vez, à disposição da UFRA e de todas as instituições que queiram se manifestar contrários ao novo Código Florestal, que ele classifica como “criminoso ao meio ambiente”. Edmilson propôs, na ocasião, a realização de um seminário que reúna entidades científicas e da sociedade civil, que possam discutir e apontar soluções para o setor ambiental amazônico, além da construção de uma política florestal que respeite a diversidade da região e as muitas diversidades e diferenças entre as regiões brasileiras. O evento deverá ser organizado por associações de engenharia florestal que estiveram presentes no evento. O debate fez parte da programação do I Seminário do Mogno, que iniciou, nesta quarta-feira, 25 e se estenderá até a quinta-feira, 26, com a apresentação dos resultados de pesquisas sobre o mogno e sua utilização sustentável.



Foto: Assessoria de Imprensa

Na mira da mídia 1 - MP encontra desvios na folha que chegam a R$ 8 milhões


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Na mira da mídia 2 - Após derrota, Dilma cede a aliados no Congresso


Sob pressão, Dilma faz concessões ao Congresso

Presidente atende à bancada religiosa e cancela kit anti-homofobia do MEC

Com derrotas, ameaças e enfraquecimento de Palocci, ex-presidente Lula é chamado para ocupar "vazio político"


VALDO CRUZ
RANIER BRAGON
ANA FLOR

DE BRASÍLIA

Em meio à sua primeira derrota no Congresso, com seu principal ministro enfraquecido e um clima de crescente rebelião na base aliada, a presidente Dilma Rousseff foi obrigada a fazer concessões ao Legislativo.
Cedeu à bancada religiosa do Congresso e anunciou ontem a suspensão do kit anti-homofobia depois de deputados evangélicos e católicos protestarem contra o material didático que seria distribuído nas escolas pelo Ministério da Educação.
Os evangélicos ameaçavam obstruir a pauta e votar a favor da convocação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) para explicar a multiplicação de seu patrimônio, revelada pela Folha.
Além disso, Dilma foi convencida a agendar três reuniões com congressistas aliados. A primeira será hoje, quando almoçará com a bancada dos senadores petistas.
Na próxima semana, se reunirá com líderes dos partidos governistas. Depois, com senadores aliados.
A primeira derrota do governo ocorreu ontem de madrugada, na votação da reforma do Código Florestal. Uma emenda que anistia desmates feitos até 2008 foi aprovada e colocou PT e PMDB em lados opostos.

LULA INTERVÉM
Com derrotas, ameaças e o enfraquecimento de Palocci, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi chamado para ocupar o que está sendo chamado de "vazio político".
Depois de ouvir reclamações de aliados, recomendou anteontem à presidente, durante jantar no Palácio da Alvorada, "abrir mais seu governo" para os partidos de sua base de apoio.
A Palocci, Lula disse que reagisse à crise que enfrenta.
Desde terça-feira em Brasília, Lula se reuniu ontem com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e líderes das bancadas governistas. O café da manhã foi marcado por fortes críticas dos senadores em relação à articulação política do governo e à atuação de Palocci.
Segundo eles, o ministro concentra a articulação política. O responsável oficial, Luiz Sérgio (Relações Institucionais), teria pouco poder, mas é refratário a conversar.
Na saída do evento, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), afirmou: "Os líderes cobraram mais acesso, sintonia fina, mais entendimento, o que é normal".
A Folha apurou que a presidente foi receptiva às sugestões e prometeu abrir mais sua agenda.
Segundo relatos, Lula disse que, para medidas polêmicas como o kit anti-homofobia, o Planalto deveria criar um "ministério de vai dar merda" -um filtro político.

PSOL na TV - Para o dia nascer feliz

Nesta quinta-feira, 26 de maio, o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) exibe seu programa partidário semestral em cadeia nacional de rádio e televisão. A propaganda tem duração de cinco minutos e será veiculada às 20 horas no rádio e às 20h30min na televisão.

Divulgue e assista nosso programa nacional. Vamos mostrar que “tem muito sujo falando do mal lavado. Tem quem prefere seis e tem quem prefere meia dúzia”. Com o PSOL as coisas são diferentes.

PSOL: Um partido necessário e fundamental na defesa dos direitos do povo e em defesa do Brasil.

Apesar de ter apenas cinco minutos, o programa do PSOL mostra a posição contra as mudanças no Código Florestal, a questão da reforma política, combate às privatizações, favorável à luta contra a homofobia e a violência, debater o enriquecimento súbito do ministro Antônio Palocci e sempre na luta militante pelos direitos dos trabalhadores.

Ajude a divulgar enviando para suas listas, Twitter e demais redes sociais.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Opinião - Código Florestal - Aprovada a destruição. Que fazer?


Por Elaine Tavares *


Vivemos um eterno retorno quando se trata da proteção aos latifundiários e grandes empresas internacionais. No Brasil contemporâneo, pós-ditadura, nunca houve um governo sequer que buscasse, de verdade, uma outra práxis no campo. Todos os dias, nas correntes ideológicas do poder, disseminadas pela mídia comercial – capaz de atingir quase todo o país via televisão – podemos ver, fragmentadas, as notícias sobre a feroz e desigual queda de braço entre os destruidores capitalistas e as gentes que querem garantir vida boa e plena aos que hoje estão oprimidos e explorados.
Nestes dias de debate sobre o novo Código Florestal, então, foi um festival. As bocas alugadas falavam da votação e dos que são contra o código como se fossem pessoas completamente desequilibradas, que buscam impedir o progresso e o desenvolvimento do país. Não contentes com todo o apoio que recebem da usina ideológica midiática, os latifundiários e os capatazes das grandes transnacionais que já dominam boa parte das terras brasileiras, ainda se dão ao luxo de usar velhos expedientes, como o frio assassinato, para fazer valer aquilo que consideram como seu direito: destruir tudo para auferir lucros privados.
Assim, nos exatos dias de votação do novo código, jagunços fuzilam Zé Claudio, conhecido defensor da floresta amazônica. Matam ele e a mulher, porque os dois incomodavam demais com esse papo verde de preservar as árvores. Discursos tolo, dizem, de quem emperra a distribuição da riqueza, deles próprios, é claro. E o assassinato acontece, sem pejo, no mesmo dia em que os deputados discutem como fazer valer – para eles – os seus 30 dinheiros sujos de sangue.
Imagens diferentes, mas igualmente desoladoras. De um lado, a floresta devastada e as vidas ceifadas à bala, do outro a tal da “casa do povo”, repleta de gente que representa, no mais das vezes, os interesses escusos de quem lhes enche o bolso. Pátria? País? Desenvolvimento? Progresso? Bobagem! A máxima que impera é do conhecido personagem de Chico Anísio, o deputado Justo Veríssimo: eu quero é me arrumar!
No projeto construído pelo agronegócio só o que se contempla é o lucro dos donos das terras, dos grileiros, dos latifundiários. Menos mata preservada, legalização da destruição, perdão de todas as dívidas e multas dos grandes fazendeiros. Assim é bom falar de progresso. Progresso de quem, cara pálida? Ao mesmo tempo, os “empresários” do campo, incapazes de mostrar a cara, lotam as galerias com a massa de manobra. Pequenos produtores que acreditam estar defendendo o seu progresso. De que lhes valerá alguns metros a mais de terra na beira de um rio se na primeira grande chuva, o rio, sem a proteção da mata ciliar, transborda e destrói tudo? Que lógica tacanha é essa que impede de ver que o homem não está descolado da natureza, que o homem é natureza.
Que tamanha descarga de ideologia os graúdos conseguem produzir que leva os pequenos produtores a pensar que é possível dominar a natureza, como se ao fazer isso não estivessem colocando grilhões em si mesmo? Desde há muito tempo – e gente como Chico Mendes, irmã Doroty e Zé Claudio já sabia - que o ser humano só consegue seguir em frente nesta terra se fizer pactos com as outras forças da natureza. E que nestes pactos há que se respeitar o que estas forças precisam sob pena de ele mesmo (o humano) sucumbir.
O novo código florestal foi negociado dentro das formas mais rasteiras da política. Por ali, na grande casa de Brasília, muito pouca gente estava interessa em meio ambiente, floresta, árvore, rio, pátria, desenvolvimento. O negócio era conseguir cargo, verba, poder. Que se danem no inferno pessoas como Zé Cláudio, que ficam por aí a atrapalhar as negociatas. Para os que ali estavam no plenário da Câmara gente como o Zé e sua esposa Maria não existem. São absolutamente invisíveis e desnecessárias. Haverão de descobrir seus assassinos, talvez prendê-los por algum tempo, mas, nas internas comemorarão: menos um, menos um.
Assim, por 410 x 63, venceram os destruidores. Poderão desmatar a vontade num tempo em que o planeta inteiro clama por cuidado. Furacões, tsunamis, alagamentos, mortes. Quem se importa? Eles estarão protegidos nas mansões. Não moram em beiras de rio. Dos 16 deputados federais de Santa Catarina apenas Pedro Uczai votou não. Até a deputada Luci Choinacki, de origem camponesa, votou sim, contrariando tudo o que sempre defendeu.
Então, na mesma hora em que a floresta chorava por dois de seus filhos abatidos a tiros, os deputados celebravam aos gritos uma “vitória” sobre o governo e sobre os ecologistas. Daqui a alguns dias se verá o tipo de vitória que foi. Mas, estes, não se importarão. Não até que lhes toque uma desgraça qualquer. O cacique Seatlle, da etnia Suquamish, já compreendera, em 1855, o quanto o capitalismo nascente era incapaz de viver sem matar: “Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual ao outro. Porque ele é um estranho, que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, nem sua amiga, e depois de exaurí-la, ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai sem remorsos. Rouba a terra de seus filhos, nada respeita. Esquece os antepassados e os direitos dos filhos. Sua ganância empobrece a terra e deixa atrás de si os desertos. Suas cidades são um tormento para os olhos do homem vermelho, mas talvez seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende”.
Zé Claudio e Maria eram assim, vistos como “selvagens que nada compreendem”. Mas, bem cedo se verá que não. Eles eram os profetas. Os que conseguiam ver para além da ganância. Os que conseguiam estabelecer uma relação amorosa com a terra e com as forças da natureza. Eles caíram à bala. E os deputados vende-pátria, quando cairão?
Já os que gritam e clamam por justiça, não precisam esmorecer. Perdeu-se uma batalha. A luta vai continuar. Pois, se sabe: quem luta também faz a lei. Mas a luta não pode ser apenas o grito impotente. Tem de haver ação, organização, informação, rebelião. Não só na proteção do verde, mas na destruição definitiva deste sistema capitalista dependente, que superexplora o trabalho e a terra. É chegada a hora de uma nova forma de organizar a vida. Mas ela só virá se as gentes voltarem a trabalhar em cada vereda deste país, denunciando o que nos mata e anunciando a boa nova.



(*) Elaine Tavares é jornalista catarinense e membro do movimento Luta, Fenaj.


Foto: Greenpeace / Rodrigo Baleia




Companheiro de lutas e de sonhos - Dia 29 vamos dar um abraço no Edmilson


No próximo dia 26, o deputado Edmilson fará aniversário. A comemoração será no domingo, 29, numa grande festa popular na sede do Rancho Não Posso Me Amofiná, no bairro do Jurunas, em Belém.
Vá e leve sua família.

Direito à Cidade - Edmilson apoia ação para embargar a construção de espigões na Orla de Belém


Trabalhando em defesa do meio ambiente e dos direitos dos cidadãos, Edmilson Rodrigues protocolou na manhã desta terça-feira, 24, uma moção apelando pelo embargo de construções dos edifícios Premiun e Mirage Bay. A moção foi protocolada durante sessão ordinária no plenário da Assembléia Legislativa e o apelo dirigido à 9ª Vara da Justiça Federal, com o objetivo de deferir a ação proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE), Ministério Público Federal (MPF) e Advocacia Geral da União (AGU), para embargar a construção dos edifícios que estão sendo construídos na orla de Belém.

Os dois prédios se localizam na orla da Baía do Guajará, e mesmo tendo sido aprovados, violam várias leis municipais, estaduais e federais. Edmilson parabenizou os órgãos, pela resposta positiva para a sociedade. “Já estava passando da hora para que essa situação de verdadeiro descalabro tivesse uma pronta resposta do judiciário, a fim de assegurar os direitos de toda coletividade”, declarou o deputado.

O líder do PSol se mostra otimista com esta situação, tomando partido pela situação das famílias mais humildes que moram na região. “A justiça no Brasil tem mudado em favor dos humildes, que não podem ter seu direito à vida ameaçado por causa da especulação imobiliária que busca o lucro”, afirmou.

A moção será enviada ao Ministério Público Estadual (MPE), ao Ministério Público Federal (MPF), à Advocacia Geral da União (AGU) e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional do Pará.


Foto: Oswaldo Forte/O Liberal

Ética na política - Todos à caminhada contra a corrupção, pela vida e pela paz

Educação de qualidade - PSOL propõe comissão de deputados para mediar greve em Barcarena

Edmilson usou mais uma vez a tribuna do plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) para defender o direitos dos trabalhadores em educação. O deputado protocolou na manhã desta terça-feira, 24, um requerimento pedindo a criação de uma Comissão de Representação Externa, com o objetivo de acompanhar as negociações entre os trabalhadores em educação de Barcarena e o poder executivo do município. Os trabalhadores em educação estão em greve há quase dois meses e se a comissão for aprovada, a comissão irá intermediar as negociações a fim de colaborar para uma possível saída para o conflito.

A greve dos educadores de Barcarena é motivada pelo descaso e desrespeito do prefeito do município, João Carlos Dias. Ele tentou, sem sucesso, declarar judicialmente a abusividade do movimento. Contraditoriamente, a justiça impôs que 40% dos professores se prontifiquem a dar aulas, o que faz com que o município tenha apenas dois dias de aula por semana.

Edmilson espera que, pelo bem da sociedade paraense, o requerimento seja aprovado pela Assembleia. Segundo ele, “é inadmissível que a sociedade seja vítima de um governo que desdenha da educação”.

O líder do PSol demonstrou em sua fala profundo desapontamento com a situação das escolas do município, principalmente no que toca ao transporte e a alimentação das crianças. De acordo com ele, “é uma violência que falte merenda e transporte de qualidade para as crianças em Barcarena”. O requerimento será enviado ao SINTEPP (Diretoria Estadual e subsede de Barcarena) e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – seccional Pará.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Movimentos Sociais - Profissionais de saúde da Sespa recebem apoio de Edmilson

Profissionais de saúde protestaram hoje (24) em frente à Alepa exigindo que a Sespa reajuste o pagamento de plantão e sobreaviso nos mesmos índices concedidos aos médicos

O deputado Edmilson levou uma comissão dos servidores para uma reunião com líderes governistas com o objetivo de abrir um canal de negociação com o secretário estadual de saúde, Hélio Franco

Ao término da reunião, Edmilson relatou aos profissionais de saúde - enfermeiros, fonoaudiólogos, farmacêuticos, assistentes sociais e nutricionistas - o que foi tratado na reunião e empenhou seu apoio à justa luta da categoria



Incansável defensor da luta dos trabalhadores, o deputado estadual Edmilson Rodrigues manifestou seu apoio à luta dos profissionais da saúde de 13 categorias. Eles estão lutando por isonomia no reajuste dado pelo Governo do Estado ao pagamento de plantões porque o reajuste dado aos médicos foi de 61%, enquanto o dado às demais 13 categorias de profissionais da saúde foi de 25%. "Todas as profissões que lidam com a saúde merecem reconhecimento e atenção igual porque todos são importantes para garantir serviço de saúde de qualidade à população", disse o deputado em pronunciamento feito em ato público na manhã desta terça-feira, 24, em frente ao prédio da Alepa.

O líder do PSol, junto com outros deputados da base governista, receberam uma comissão de manifestantes em uma rápida audiência. Durante o encontro, Edmilson propôs que fosse formada uma comissão de parlamentares para intermediar as negociações entre os trabalhadores e o governo. O objetivo é evitar a radicalização do movimento, que pretende fazer greve e parar os plantões das unidades de saúde nos finais de semana, deixando a população sem atendimento.

Segundo os manifestantes, reajustes concedidos pelo governo Simão Jatene, em 2006, teriam acirrado as discrepâncias entre o valor do plantão pago aos médicos e o pago aos demais profissionais. Com o aumento atual, o plantão dos médicos passará a cerca de R$ 1 mil, enquanto o dos demais profissionais ficará em torno de R$ 350.



Fotos: Assessoria de Imprensa


Sangue no campo - Duplo assassinato em Nova Ipixuna

José Cláudio e Maria do Espírito Santo, ativistas do Conselho Nacional de Seringueiros: emboscada fatal


NOTA DE MORTE ANUNCIADA

A história se repete!
Novamente, choramos e revoltamo-nos:
Direitos Humanos e Justiça são para quem neste país?


Hoje, 24 de maio de 2011, foram assassinados nossos companheiros, José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, assentados no Projeto Agroextrativista Praialta-Piranheira, em Nova Ipixuna – PA. Os dois foram emboscados no meio da estrada por pistoleiros, executados com tiros na cabeça, tendo Zé Claúdio a orelha decepada e levada pelos seus assassinos provavelmente como prova do “serviço realizado”.

Camponeses e líderes dos assentados do Projeto Agroextratista, Zé Cláudio e Maria do Espírito Santo (estudante do Curso de Pedagogia do Campo UFPA/FETAGRI/PRONERA), foram o exemplo daquilo que defendiam como projeto coletivo de vida digna e integrada à biodiversidade presente na floresta. Integrantes do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), ONG fundada por Chico Mendes, os dois viviam e produziam de forma sustentável no lote de aproximadamente 20 hectares, onde 80% era de floresta preservada. Com a floresta se relacionavam e sobreviviam do extrativismo de óleos, castanhas e frutos de plantas nativas, como cupuaçu e açaí. No projeto de assentamento vive aproximadamente 500 famílias.

A denúncia das ameaças de morte de que eram alvo há anos alcançaram o Estado Brasileiro e a sociedade internacional. Elas apontavam seus algozes: madeireiros e carvoeiros, predadores da natureza na Amazônia. Nem por isso, houve proteção de suas vidas e da floresta, razão das lutas de José Cláudio e Maria contra a ação criminosa de exploradores capitalistas na reserva agroextrativista.

Tamanha nossa tristeza! Desmedida nossa revolta! A história se repete! Novamente camponeses que defendem a vida e a construção de uma sociedade mais humana e digna são assassinados covardemente a mando daqueles a quem só importa o lucro: MADEREIROS e FAZENDEIROS QUE DEVASTAM A AMAZÔNIA.

ATÉ QUANDO?

Não bastasse a ameaça ser um martírio a torturar aos poucos mentes e corações revolucionários, ainda temos de presenciar sua concretude brutal?

Não bastasse tanto sangue escorrendo pelas mãos de todos que não se incomodam com a situação que vivemos, ainda precisamos ouvir as autoridades tratando como se o aqui fosse distante?

Não bastasse que nossos homens e mulheres de fibra fossem vistos com restrição, ainda continuaremos abrindo nossas portas para que os corruptos sejam nossos lideres?

Não bastasse tanta dificuldade de fazer acontecer outro projeto de sociedade, ainda assim temos que conviver com a desconfiança de que ele não existe?

Não bastasse que a natureza fosse transformada em recurso, a vida tinha também que ser reduzida a um valor tão ínfimo?

Não bastasse a morte orbitar nosso cotidiano como uma banalidade, ainda temos que conviver com a barbárie?

Mediante a recorrente impunidade nos casos de assassinatos das lideranças camponesas e a não investigação e punição dos crimes praticados pelos grupos econômicos que devastam a Amazônia, RESPONSABILIZAMOS O ESTADO BRASILEIRO – Presidência da República, Ministério do Desenvolvimento Agrário, Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Instituto Brasileiro de Meio Ambiente, Polícia Federal, Ministério Público Federal – E COBRAMOS JUSTIÇA!

ESTAMOS EM VÍGILIA!!!
“Aos nossos mortos nenhum minuto de silêncio. Mas toda uma vida de lutas.”

Marabá-PA, 24 de Maio de 2011.

Universidade Federal do Pará/ Coordenação do Campus de Marabá; Curso de Pedagogia do Campo UFPA/FETAGRI/PRONERA; Curso de Licenciatura Plena em Educação do Campo;
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra – MST/ Pará;
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura – FETAGRI/Sudeste do Pará;
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar – FETRAF/ Pará;
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB;
Comissão Pastoral da Terra – CPT Marabá;
Via Campesina – Pará;
Fórum Regional de Educação do Campo do Sul e Sudeste do Pará.

Memória - Morre Abdias do Nascimento, militante do movimento negro

Abdias do Nascimento, presente na luta por um mundo sem discriminação




Rio - Faleceu nesta manhã de terça (24), no Rio de Janeiro, o ícone do movimento negro brasileiro e mundial, Abdias do Nascimento. Ele estava com 97 anos. Poeta, político, artista plástico, jornalista, ator e diretor teatral, Abdias foi ativista de destaque do movimento negro e pela defesa dos direitos dos afrodescendentes de todo o mundo.


Abdias foi pioneiro na articulação dos movimentos negros desde os anos 30. Na área política, ele foi deputado federal e senador da República.

Paulista de Franca, ele passava por complicações que o levaram ao internamento no último mês. Ainda não são conhecidas informações sobre o velório e o enterro do ativista.

Leia mais sobre a vida e a obra de Abdias do Nascimento no site da Associação Nacional de Favelas.

Com informações da Rede Brasil Atual

Para conhecer mais - PSOL lança cartilha sobre os riscos do novo Código Florestal


O deputado Ivan Valente (PSOL-SP) acaba de lançar uma cartilha apontando os enormes riscos para o meio ambiente e para a biodiversidade brasileira se forem aprovadas as mudanças propostas pela bancada ruralista e por boa parte da base da presidenta Dilma na Câmara Federal.
Para baixar a íntegra do documento, basta clicar neste link.

Maré de Resistência - Código Florestal: 12 horas para salvar as florestas


A Câmara dos Deputados decidirá hoje o futuro de milhões de hectares de florestas. Se aprovadas, as propostas de alteração do Código Florestal irão gerar uma cadeia irreversível de devastação ambiental no Brasil. As próximas 12 horas são críticas, vamos gerar uma mobilização massiva para salvar nossas florestas.

Nós já vencemos antes -- graças à pressão popular constante a votação do Código já foi adiada várias vezes e a Ficha Limpa prova que a pressão sobre deputados funciona. Mesmo estando na pauta de votação, a proposta atual não é definitiva -- até o último minuto a Presidente Dilma estará negociando as nossas florestas com a oposição. Mas não podemos permitir que o meio ambiente vire moeda de troca.

Não há um minuto a perder! Vamos enviar uma avalanche de mensagens para a Presidente Dilma e líderes dos partidosdeixando claro que não deixaremos que eles barganhem nossas florestas!

Para assinar a petição, clique aqui.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Mandato em Movimento - Edmilson visita moradores do Riacho Doce

Edmilson visita moradores da rua da Olaria, no Riacho Doce, com Jane Bordalo, candidata ao Conselho Tutelar (DAGUA)




No Riacho Doce, todo mundo é Edmilson



A alegria do reencontro: lembranças das muitas vitórias do Governo do Povo




Olhos nos olhos: a confiança forjada na lealdade com a luta do povo





Fotos: Assessoria de Imprensa