A sessão reuniu tradicionais lideranças do PC do B, como o ex-vereador Paulinho Fonteles, filho do deputado Paulo Fonteles, que foi brutalmente assassinado em 1987, por combater o latifúndio e defender a reforma agrária.
Edmilson destacou alguns dos grandes nomes do PC do B, como Paulo Fonteles; o deputado João Batista, também assassinado na década de 80; Neuton Miranda, que completaria 64 anos na data da sessão; e João Amazonas, um dos fundadores da legenda no Pará. Ele também destacou a luta armada contra a ditadura militar empreendida pelo PC do B, por meio da Guerrilha do Araguaia. "O PC do B é um patrimônio brasileiro, pois demonstra a importância que um partido pode alcançar na história nacional", destacou.
O presidente do Diretório Estadual do PC do B, Jorge Panzera, destacou a luta do partido pela afirmação do Brasil como um país livre. Ele destacou que a legenda busca vitórias eleitorais em 2012, "com a eleição de prefeitos, prefeitas, vice-prefeitos, vice-prefeitas, vereadores e vereadoras" para ajudar a compor o campo político na luta pelas reformas agrária e política, a defesa dos direitos humanos e o socialismo.
A presidente do Diretório de Belém, Leila Márcia Santos, lembrou que a história do PC do B se confunde com a história do Brasil. "Foi a organização de esquerda que mais teve perda em seus quadros (mortos) na luta contra o latifúndio e a ditadura e em defesa das eleições diretas, como João Canuto, Paulo Fonteles, Expedido Ribeiro e outros camaradas".
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