"Caminhos, passos, pedras de lioz,
em ruas noturnais. Pisar os ninhos
de outros passos, flanar, calcar os pés,
derradeiros botões da solidão.
O tempo a se perder pelas esquinas,
entre arcanos do acaso. Errante eu ando,
com um verso atravessado na garganta (...)".João de Jesus Paes Loureiro - Para ler como quem anda nas ruas (1998)
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