segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Quem sabe faz a hora - Macrodrenagem do Tucunduba

Macrodrenagem do Tucunduba: urbanização e saneamento da segunda bacia hidrográfica de Belém

Projeto premiado: obras de engenharia combinadas com amplo trabalho social

Tucunduba: um verdadeiro rio urbano que recuperou sua navegabilidade

Após as obras, onde havia palafitas a população redescobriu o rio Tucunduba
Durante décadas o Tucunduba foi o retrato do abandono; com a gestão Edmilson Rodrigues essa realidade começou a mudar

A população da segunda maior bacia hidrográfica de Belém, a do Tucunduba, vivia no mais completo abandono até que a administração Edmilson Rodrigues iniciasse a Macrodrenagem desta área que corta corta sete bairros da capital.
A proposta urbanística visou não apenas tirar da lama a população que mora nas margens, mas iniciar um processo de recuperação do igarapé, substituindo o revestimento em concreto pela plantação de vegetação apropriada, o que permitirá a continuidade da navegação.
Este projeto foi selecionado entre as 10 melhores experiências do Prêmio Caixa de Melhores Práticas em Gestão Local em 2001. Também, foi escolhido como uma das 100 melhores iniciativas do mundo pelo Prêmio Internacional de Dubai para as Melhores Práticas em 2002.
A primeira etapa da obra foi inaugurada em fevereiro de 2004 pelo presidente Lula.
A partir de 2005, a Prefeitura se retirou do projeto, paralisando as obras. Anos depois, em 2008, o governo do Estado chamou para si a responsabilidade pela segunda etapa da Macrodrenagem, mas também interrompeu as obras, causando enorme insatisfação em milhares e milhares de famílias.
Hoje, cresce a luta da comunidade do Riacho Doce para ver retomadas as obras da segunda etapa da obra, incluída no chamado Plano de Aceleração do Crescimento (PAC).



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