Edmilson participa de debate na UFRA sobre os impactos do novo Código Florestal
O líder do PSol na Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) ressaltou que o território é um recurso que pode ser usado como um bem mercantil, a serviço dos grandes capitais, ou como um bem social, a serviço da melhoria de vida do povo. Crítico ao novo Código Florestal, Edmilson citou que dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) apontam que o desmatamento cresceu na Amazônia cerca de 43% nos meses de março e abril. “Os estudos mostram que isso é reflexo da aprovação do novo Código Florestal, que pretende anistiar desmatadores. Por isso, eles já aceleraram o desmatamento, acreditando na anistia que terão se for aprovado o novo Código do jeito que está”, disse Edmilson.
O deputado colocou seu mandato, mais uma vez, à disposição da UFRA e de todas as instituições que queiram se manifestar contrários ao novo Código Florestal, que ele classifica como “criminoso ao meio ambiente”. Edmilson propôs, na ocasião, a realização de um seminário que reúna entidades científicas e da sociedade civil, que possam discutir e apontar soluções para o setor ambiental amazônico, além da construção de uma política florestal que respeite a diversidade da região e as muitas diversidades e diferenças entre as regiões brasileiras. O evento deverá ser organizado por associações de engenharia florestal que estiveram presentes no evento. O debate fez parte da programação do I Seminário do Mogno, que iniciou, nesta quarta-feira, 25 e se estenderá até a quinta-feira, 26, com a apresentação dos resultados de pesquisas sobre o mogno e sua utilização sustentável.
Foto: Assessoria de Imprensa
O deputado estadual Edmilson Rodrigues participou nesta quarta-feira, 25, de um debate acadêmico sobre o novo Código Florestal, aprovado por ampla maioria de votos, na Câmara dos Deputados, na última terça-feira, 24. O debate ocorreu no auditório da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), na mesa redonda “O Novo Código Florestal: Avanços ou Retrocessos?”, que teve como moderador, o magnifíco reitor da UFRA, Prof. Dr. Sueo Numazawa, que reforçou em seu pronunciamento os argumentos técnico-científicos apontados pelo deputado, que se posiciona contrário ao novo Código Florestal. “Conforme o professor Edmilson disse, aqui, o novo Código Florestal mostra muitas limitações e controvérsias, que precisam ser resolvidas”, disse o reitor, fazendo referência ao deputado Edmilson, que integra o corpo docente daquela instituição.
Edmilson destacou no início de sua fala o assassinato do casal de lideranças ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo foram mortos no dia da votação do novo Código Florestal. Os ambientalistas foram mortos por pistoleiros, com tiros na cabeça e no peito. Após citar vários pesquisadores do setor ambiental, o deputado e professor universitário, destacou a importância do saber científico estar voltado para a construção de um modelo de desenvolvimento que respeite o meio ambiente e o homem. “O saber técnico-científico deve ser utilizado para a construção de uma sociedade mais justa e feliz”, destacou.
O líder do PSol na Assembléia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) ressaltou que o território é um recurso que pode ser usado como um bem mercantil, a serviço dos grandes capitais, ou como um bem social, a serviço da melhoria de vida do povo. Crítico ao novo Código Florestal, Edmilson citou que dados do Instituto Nacional de Pesquisa Espacial (Inpe) apontam que o desmatamento cresceu na Amazônia cerca de 43% nos meses de março e abril. “Os estudos mostram que isso é reflexo da aprovação do novo Código Florestal, que pretende anistiar desmatadores. Por isso, eles já aceleraram o desmatamento, acreditando na anistia que terão se for aprovado o novo Código do jeito que está”, disse Edmilson.
O deputado colocou seu mandato, mais uma vez, à disposição da UFRA e de todas as instituições que queiram se manifestar contrários ao novo Código Florestal, que ele classifica como “criminoso ao meio ambiente”. Edmilson propôs, na ocasião, a realização de um seminário que reúna entidades científicas e da sociedade civil, que possam discutir e apontar soluções para o setor ambiental amazônico, além da construção de uma política florestal que respeite a diversidade da região e as muitas diversidades e diferenças entre as regiões brasileiras. O evento deverá ser organizado por associações de engenharia florestal que estiveram presentes no evento. O debate fez parte da programação do I Seminário do Mogno, que iniciou, nesta quarta-feira, 25 e se estenderá até a quinta-feira, 26, com a apresentação dos resultados de pesquisas sobre o mogno e sua utilização sustentável.
Foto: Assessoria de Imprensa
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