Av. 15 de Agosto (atual Presidente Vargas). Ao fundo, a Baía do Guajará
A elegância do Boulevard Castilho França com o casario do início do século ainda preservado
Todas as imagens que ilustram essa postagem foram recolhidas na excelente Biblioteca do IBGE. Para ver mais, clique aqui.
A revista Época desta semana vem com reportagem sobre Agnelli e uma carta enviada a Presidente Dilma sobre a atuação de consultores junto as prefeituras petistas na cobrança de valores devidos pela Vale.
ResponderExcluirA revista faz um malabarismo sem pé nem cabeça para associar a demissão do Agnelli do comando da Vale a essas disputas judiciais pelos royalties (CFEM).
Parauapebas fica estarrecida com a reportagem, ao saber que se "doa" 20% dos valores dos royalties para um escritório de advocacia, diga-se de passagem contratado sem licitação e sem qualquer debate com a sociedade.
Parauapebas tem uma procuradoria municipal constituída o que já afastaria a necessidade de se contratar escritórios para atuar na causa. Pior ainda, a causa é do DNPM e da Assoicação do Municípios Mineradores de Minas Gerais, tendo como patrono o Dr. Aristides Junqueira (procurador que denunciaou o Collor), portanto não há nenhuma necesidade desse contrato com esse escritório de Camboriú-SC.
Creio que diante dos fatos, não resta altenativa ao PT que não exigir que os termos desse contrato sejam externados ao povo de Parauapebas. Precisamos saber o que Darci Lermen-PT realmente faz com os roylaties.
Entregar 20% dos roylaties a um escritório de advocacia é uma situação inaceitável, esse contrato deve ser imediatamente suspenso.
É um absurdo que algo assim aconteça e que o Ministério Público, a sociedade parauapebense, a Câmara Municipal e ninguém faça qualquer coisa para acabar com essa vergonhosa lesão ao patrimônio público, ao nosso povo. Parauapebas sangra, nas mão de Darci Lermen-PT.
Deputado Edmilson, aqui ninguém faz nada.
Abs.
Prezado deputado, gostaria que atentasse para a situação da ponte do Mosqueiro, pois segundo conversas mantidas com moradores daquela via, o tráfego de veículos com tonelagem acima da permitida que é de 24 toneladas está contribuindo, além da falta de manutenção, para uma perigosa deterioração daquela obra de engenharia. Caminhões com mais de 60 toneladas tem transposto o Furo das Marinhas! De acordo com relato de moradores da área já é possível (quando a maré está baixa) se ver, a olho nú, pilares já carcomidos, podres as ferragens e alguns já até mesmo quebrados. Deputado acredito ser de grande valia suas investigações sobre o relatado.
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