Do Opera Mundi
O governo do presidente chileno Sebastián Piñera respondeu com uma violenta repressão policial a grande manifestação pacífica estudantil na capital Santiago. As autoridades metropolitanas de Santiago não havia permitido a marcha, decisão que foi ignorada pelos manifestantes.
Após os fracasso das negociações entre o movimento estudantil e o governo, que se recusa a fazer concessões em prol da educação gratuita, estudantes universitários reuniram-se na Praça Itália para retomar a luta iniciada já há cinco meses. Ilhares de estudantes correm o risco de perder o ano escolar.
Forças de elite dos carabineiros, a violenta polícia militar chilena, dispersou grupos de manifestantes com jatos d’água e bombas de gás lacrimogêneo. O destino final da passeata seria a alameda Bernardo O’Higgins. Após insistirem, sem sucesso, por alto-falantes para que a multidão se dispersasse, iniciaram a remoção das pessoas à força e tiveram de enfrentar grupos de encapuzados que atiravam pedras e formavam barricadas.
De acordo com a intendente metropolitana Cecilia Pérez, 28 pessoas foram detidas, em sua maioria menores de idade, e dois carabineiros ficaram feridos.
"Motins, saques e imagens lamentáveis quetodos s chilenos testemunharam obedeceram somente a irresponsabilidade de líderes que convoaram uma marcha sabendo que o local não estava autorizado (...) Novamente delinquentes encapuzados semearam temos na população. Novamente lideranças irresponsáveis fazem chamados para estar acima da lei”.
Por sua vez,os porta-vozes da Confech (Confederação dos Estudantes de Chile), Giorgio Jackson e Camila Vallejo, denunciaram o excesso da violência policial. "É absolutamente irresponsável reprimir sem provocação alguma. O governo deve assumir", escreveu Vallejo eem sua conta no Twitter. Jackson postou: “Prederam e reprimiram estudantes que marchavam até na calçada. Isso é inconcebível!!!”.
Forças de elite dos carabineiros, a violenta polícia militar chilena, dispersou grupos de manifestantes com jatos d’água e bombas de gás lacrimogêneo. O destino final da passeata seria a alameda Bernardo O’Higgins. Após insistirem, sem sucesso, por alto-falantes para que a multidão se dispersasse, iniciaram a remoção das pessoas à força e tiveram de enfrentar grupos de encapuzados que atiravam pedras e formavam barricadas.
De acordo com a intendente metropolitana Cecilia Pérez, 28 pessoas foram detidas, em sua maioria menores de idade, e dois carabineiros ficaram feridos.
"Motins, saques e imagens lamentáveis quetodos s chilenos testemunharam obedeceram somente a irresponsabilidade de líderes que convoaram uma marcha sabendo que o local não estava autorizado (...) Novamente delinquentes encapuzados semearam temos na população. Novamente lideranças irresponsáveis fazem chamados para estar acima da lei”.
Por sua vez,os porta-vozes da Confech (Confederação dos Estudantes de Chile), Giorgio Jackson e Camila Vallejo, denunciaram o excesso da violência policial. "É absolutamente irresponsável reprimir sem provocação alguma. O governo deve assumir", escreveu Vallejo eem sua conta no Twitter. Jackson postou: “Prederam e reprimiram estudantes que marchavam até na calçada. Isso é inconcebível!!!”.
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