Parada de ônibus na Praça do Relógio tendo ao fundo a Igreja da Sé. Note-se a faixa afixada com os seguintes dizeres: "Empregadores: o custo de vida cresceu 400%. Os comerciários pedem somente 80%"
Vista área da avenida 15 de Agosto (atual Presidente Vargas) à altura da Travessa Santo Antônio. No cento, terreno baldio que seria ocupado pelo moderno prédio do Banco do Brasil
Praça General Magalhães com seu belo coreto em primeiro plano
Rua João Alfredo, coração pulsante do comércio de Belém
Belém de amplos telhados. Vista do bairro da Campina tendo ao fundo as imponentes trigêmeas do reservatório Paes de Carvalho. Nos anos 60, sob o regime militar, a construção foi criminosamente demolida
Praça das Mercês e seu casario remanescente do tempo da riqueza do látex
Uma praia na bucólica Mosqueiro. Àquela época, chegava-se à ilha somente por barco ou navio
Século XX, anos 50 e 60, Belém, cidade de amplas praças, monumentos herdados da Belle Époque e avenidas que se abrem para as mesmas promessas de progresso (para alguns poucos, é verdade).
Recordar (lat. recordãre "recordar, trazer à memória, rememorar"), ensina o Aurélio.
Recordar significa dar voltas ao coração. Memória afetiva de um tempo que se foi, mas que deixou suas marcas entranhadas em imagens e lembranças de quem viu e viveu uma metrópole em permanente mudança.
Nas fotos acima, todas do extraordinário acervo da Biblioteca Digital do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um passeio pela Belém à altura de seus 350 anos.
Fotos: Biblioteca do IBGE
Espero que com Edmilson na prefeitura. Noss cidade volte a ter belas praças e que o urbanismo de Belém seja algo prioritário para o desenvolvimento da metrópole!
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