Apesar da freada da economia global, a Vale se beneficiou no segundo trimestre de preços mais altos do minério de ferro e do desempenho favorável da China, seu principal cliente. O resultado foi um lucro recorde para o período, de R$ 10,275 bilhões -alta de 55% em relação ao segundo trimestre de 2010.
Na comparação com o primeiro trimestre, houve queda de 9% no lucro. O motivo da retração foi que o resultado do início deste ano havia sido inflado pela entrada de recursos referentes à venda das operações de alumínio da Vale para a norueguesa Norsk Hydro.
Analistas esperavam, no entanto, um recuo maior do lucro no segundo trimestre -eles previam ganho entre R$ 9 bilhões e R$ 9,5 bilhões.
A Vale ressaltou que o crescimento "global se desacelerou", mas que os preços de minerais e metais "permaneceram elevados" em razão de estoques em níveis "normais" e do "crescimento robusto da demanda na Ásia emergente [leia-se, China]".
Na comparação com o primeiro trimestre, houve queda de 9% no lucro. O motivo da retração foi que o resultado do início deste ano havia sido inflado pela entrada de recursos referentes à venda das operações de alumínio da Vale para a norueguesa Norsk Hydro.
Analistas esperavam, no entanto, um recuo maior do lucro no segundo trimestre -eles previam ganho entre R$ 9 bilhões e R$ 9,5 bilhões.
A Vale ressaltou que o crescimento "global se desacelerou", mas que os preços de minerais e metais "permaneceram elevados" em razão de estoques em níveis "normais" e do "crescimento robusto da demanda na Ásia emergente [leia-se, China]".
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