É isso, um movimento contra-hegemônico e uma outra racionalidade alternativa à globalização atual, que os músicos das baixadas de Belém, das favelas do Rio de Janeiro; os povos indígenas do Xingu, etc., vêm fazendo ao utilizarem o aparato informacional para denunciar as ações violentas e desumanizantes hegemônicas e anunciar o amanhã que a história do futuro já prenuncia.
Em tempo, vale chamar atenção de todos e todas que têm acesso àS técnicas informacionais e o compromisso com o futuro soberano e socialista do Brasil. Vive-se uma conjuntura complexa e desfavorável aos que vivem do trabalho. Como nunca na história deste país exerceu-se tão fortemente a hegemonia a favor do capital e contra esta nação de diversas nações que acumulam séculos de resistência. Os embates das lutas de classes que se aproximam em forma de disputa institucional exigem uso competente das técnicas e compromisso com as transformações estruturais tão urgentes neste país. As vítimas das perversidades sistêmicas, os descontentes, os que têm o privilégio de já conseguir ver a realidade com olhos críticos, em especial a juventude estudantil devem cumprir papel de vanguarda na luta contra-hegemônica informacional.
Uma evocação!
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