O Brasil não reconhece a si mesmo. O povo vive uma situação paradoxal: de um lado, medo e sofrimento pela perversidade da vida real grávida de desemprego, violência no campo e na cidade, tortura moral causada pela prostituição infanto-juvenil, extermínio de jovens pobres pela política de “faxina” feita pelo Estado em nome do combate ao crime organizado e, de outro, uma confusão de espíritos que dificulta a percepção de tudo isso é causado por uma política e que essa política tem responsáveis; que o programa dos governos de FHC e Lula, ao privilegiar os interesses de banqueiros, do agronegócio, das mineradoras e demais corporações, aprofundam as desigualdades sócio-espaciais, segregando as classes pobres nas infinitas favelas e acampamentos em todo o território brasileiro. O renascimento da fé e a coragem de ser feliz das últimas eleições deram lugar à crença de que todos os partidos políticos são corruptos e que, em sendo assim, ao invés de mudanças, por que não se contentar com as migalhas das políticas assistenciais, que servem apenas para garantir o sono dos injustos que mandam no país? Mas, os olhos indormidos da maioria continuam perturbados pelos ruídos dessas perversidades que habitam as famílias trabalhadoras nos lares, nas estradas, nas ruas.
O PSOL e o conjunto dos socialistas brasileiros sabem muito bem que não se pode perdoar nem redimir os crimes contra a esperança. Por isso, escolheu entre os filhos do povo, um de seus mais preparados e bravos pensadores e lutadores. É PLÍNIO DE ARRUDA SAMPAIO quem vai comandar a luta cívica para fazer triunfar novamente a esperança no futuro justo e feliz.
PLÏNIO – ainda pré-candidato à presidente – será o comandante da caravana que, por ser popular, fará renascer a alegria e a fé dos “de baixo” na construção do amanhã socialista do Brasil.
Referências:
SACHS, Jeffrey D.A guerra digital contra a pobreza. In: Valor Econômico, 2 de setembro de 2008. Colhido de http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=42722
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000.
A volta do Edmilson, reascende a esperança adormecida no povo de Belém, que até agora acreditavam, que eles próprios eram culpados pela ausência de médicos e remédios nas unidades de saúde, pela aumento da violência, pala falta de política públicas sérias para dimuniuir as desigualdades sociais.
ResponderExcluirMuito bem Edmilson, entendi!Existe culpados, e não somos nós!
mesmo sabendo que Edmilson não é apaixonado por este e Espaço de poder da burguesia, muito me alegra este retorno, pois isso significa que os cabanos terão voz e vez neste estado.
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