terça-feira, 21 de setembro de 2010

Um país que se fez de homens, mas sem livros

Manguinhos, no Rio de Janeiro, inaugura um conceito de biblioteca mais atraente à comunidade e que facilita o contato do público com os livros.
Segundo Ezequiel Theodoro da Silva, professor livre-docente em Metodologia de Ensino pela Faculdade de Educação da Unicamp e colaborador voluntário do grupo ALLE (Alfabetização, Leitura e Escrita), esse novo modelo de biblioteca é uma tentativa bem-vinda para a realidade brasileira, país no qual as bibliotecas historicamente foram tratadas com abandono. “Temos de repensar o modelo original, romper com uma biblioteca enclausurada e bloqueadora, que não servia a totalidade da população”, explica. O professor revela que bibliotecas mais despojadas e arrojadas, que servem de ponto de encontro para a comunidade, já existem em cidades como Nova York e São Francisco, nos Estados Unidos. Leia mais no Tudo sobre leitura.

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